Como a Lei Geral de Proteção de Dados tem sido utilizada após a implementação da Lei de Acesso à Informação? O relatório analisa a Transparência pública e privacidade de dados pessoais, a partir do trabalho de mais de 20 pesquisadores e especialistas.
Em 2021, o Observatório de Favelas realizou um mapeamento através de um formulário intitulado “Mulheres Protagonistas – Mães Trabalhadoras das Artes”, disponibilizado online entre os dias 01 de outubro e 02 de novembro de 2021. Os frutos da participação voluntária de mulheres e suas respostas você confere nesta publicação.
O projeto foi realizado com o apoio da Fundação Heinrich Böll.
Com a pandemia de Covid, a digitalização atingiu um patamar central no cotidiano de boa parte do mundo. No entanto, também destacou as diferenças sociais em várias partes do mundo. Autores de toda a América Latina detalham os impactos da digitalização forçada pela pandemia em cenários sociais e políticos de seus países.
A partir da questão que dá nome ao e-book, a publicação traz uma reflexão acerca dos eixos de atuação do Observatório de Favelas. O livro celebra os 20 anos do Observatório reunindo 10 artigos sobre temas como Arte e Território, Comunicação, Direito à Vida e Segurança Pública.
Este material propõe um diagnóstico das políticas públicas e das iniciativas da sociedade civil que combatem a violência institucional cometida contra as mulheres, tendo como eixos centrais as dimensões de gênero e raça.
No volume “Neoliberalismo, trabalho e democracia” as autoras Clarisse Goulart Paradis, Franciléia Paula de Castro, Mariana Lacerda, Marilane Teixeira, Miriam Nobre, Nalu Faria e Sarah Luiza de Souza Moreira respondem a esse cenário e recuperam as reflexões já elaboradas a partir da economia feminista para analisar as dinâmicas de precarização da sociedade aprofundadas pela covid-19.
Extermínio e encarceramento em massa de criminosos, desregulamentação dos registros de armas de fogo, desmonte dos órgãos de defesa de direitos humanos e proteção da propriedade privada. Tais propostas ocuparam o centro de campanhas vitoriosas nas eleições de 2018 em todo o Brasil, como as dos governadores eleitos João Dória (SP) e Wilson Witzel (RJ, atualmente fora do cargo) e do presidente Jair Messias Bolsonaro. O medo da criminalidade violenta foi um dos principais sentimentos mobilizados por essas candidaturas, evidenciando a crescente importância do tema da segurança pública na agenda política nacional.
A ineficiência e lentidão da resposta ao avanço do coronavírus no Brasil fez com que a situação da pandemia no país tomasse proporções drásticas. Mas, antes disso, lá atrás (em fevereiro de 2020), a portaria do Ministério da Saúde que declarava estado de emergência em saúde pública também aprovou uma lei que tem influência no controle dos dados da doença.As informações sobre a Covid passaram a estar sob responsabilidade exclusiva das autoridades estaduais e municipais, o que dificultou o acesso, de forma transparente e precisa, às informações relacionadas a seu avanço no país. Para debater a gravidade dessas medidas, a Revista #Perspectivas detalha essas movimentações no artigo “Tecnologias e Covid-19 no Brasil: entre a desinformação e a vigilância invisível”, de Jamila Venturini e Joyce Souza.
Dafne Melo e Josué Medeiros, pesquisadores do Coletivo Vigência, analisam a chegada ao poder em São Paulo e Rio de Janeiro de João Doria (PSDB) e Marcelo Crivella (PRB). Para os autores, os mandatos significam um reforço da inflexão democrática ainda em curso no Brasil. Tratam-se de projetos e trajetórias que possuem ligações com duas espécies de poderes políticos que são parte do processo social que produz o capitalismo extremo e a captura da democracia: o poder econômico (Doria) e o poder religioso (Crivella).
Olhando para o universo do estado da Bahia, existem iniciativas que têm buscado de formas diversas, incidir positivamente para mudar este quadro. Onde estão essas iniciativas? O que deu certo? O que podemos aprender com as iniciativas que não deram certo? Como incidir pela efetividade das ações?